A invencibilidade do que desatina
Descortina a finitude da alma
Vela a transparência cerrada nas horas
No triunfo do dia que nasce
Morre por dentro, ao largo, por fora
O acalanto esperado
Da brisa esquecida
Que entoa a canção-despedida
Novamente, o dia
Repetidamente, as horas
O que traz melodia
Embala o fracasso
Nenhum comentário:
Postar um comentário